Os miseráveis/Les Miserables. Direção de Tom Hooper. EUA, 12. 157
min. Musical/comedia musical. Roteiro baseado na obra clássica do francês
Victor Hugo. Com Hugh Jackman,
Russell Crowe, Anne Hathaway, Helena Bohan Carter, Sasha Baron Cohen, Amanda Seyfried,
Eddie Redmayne, Aaron TVeit. Produção: Paramount Pictures/Cameron Mackintosh
Ltd/Universal Pictures.
“Os Miseráveis” (2012) é uma adaptação do musical da Broadway do famoso escritor Victor Hugo e várias vezes adaptado para o cinema e muitas vezes deixados de lado pela critica, mas com direção de Tom Hooper “Os Miseráveis” tornando-se assim um blockbuster. Para quem não se recorda Hooper foi vencedor do Oscar de melhor diretor em 2011 com “O discurso do rei” somando no total, quatro estatuetas da noite, mas com “Os miseráveis”, mesmo sendo recorde de bilheteria não foi o vencedor da noite e ganhou apenas um Oscar de melhor maquiagem e cabelo.
Nos primeiros minutos da
adaptação, não sabemos bem ao certo quem é mocinho da história se é Jean
Valjean (Hugh Jackman) ou Javert (Russell Crowe) que por sinal deixou muito a
desejar como cantor e tornando seu personagem inexpressível, parecia que ele
estava recitando um texto. Em contrapartida Mr. Jackman conseguiu (ou teve que)
conduzir a maior parte do filme com muito esforço, mas foi. Para amantes de
musical, confesso que é uma adaptação um pouco longa, e em alguns momentos pode
ser que o espectador se canse de tanta cantoria.
Pode-se dizer que a trama foi sustentada pelos seguintes pontos: O primeiro é a mãe que precisa alimentar sua filha cometendo atrocidades consigo mesma. A mãe Fantine (Anne Hathaway) perde seu emprego e com por isso precisa de dinheiro para cuidar de sua filha e com isso faz o que extremo da miséria o obriga, se prostitui, arrancam seus dentes e cortam suas longas madeixas. Hathaway mostrou que tem gogó e sendo uma excelente atriz emocionou cantando “Dreamed a dream” o que faz de nós meros espectadores se comover com tanta humilhações regadas com belas canções.
Os anos passam Cosette cresce e se apaixona por Marius (Eddie Redmayne) um jovem universitário ativista e amigo de Enjolras (Aaron TVeit) líder revolucionário da barricada de St. Denis. Tanto Redmayne quanto TVeit possuem uma veia musical afinadíssima e souberam levar o filme da emoção à ação.
Não ouso fazer
comparações a “Os miseráveis” como peça da Broadway, mas se tratando da adaptação
cinematográfica, posso dizer que o filme pecou em alguns elementos e que aos
quais a critica não perdoou. Trata se de um filme é totalmente cantado não há
muitos diálogos e que aos meus olhos tornou-se cansativo estávamos sem folego
com tanta cantoria, queria respirar um pouco, assim não é corda vocal que
aguente, a duas horas e meias de uma “enxurrada” de canções do começo ao fim.
Pode-se dizer que a trama foi sustentada pelos seguintes pontos: O primeiro é a mãe que precisa alimentar sua filha cometendo atrocidades consigo mesma. A mãe Fantine (Anne Hathaway) perde seu emprego e com por isso precisa de dinheiro para cuidar de sua filha e com isso faz o que extremo da miséria o obriga, se prostitui, arrancam seus dentes e cortam suas longas madeixas. Hathaway mostrou que tem gogó e sendo uma excelente atriz emocionou cantando “Dreamed a dream” o que faz de nós meros espectadores se comover com tanta humilhações regadas com belas canções.
Outro ponto importante do filme é
a do casal Thénardiers interpretada por Helena Bohan Carter e Sasha Baron
Cohen, proprietários de uma pousada um casal que vive de trambiques. O casal ameniza a tragicidade do musica com a
velha e boa comédia pastelão. Quando Fantine
morre, ‘Colette’ ops... Cosette fica sob a guarda do casal que a faz de
empregada da pousada.
Os anos passam Cosette cresce e se apaixona por Marius (Eddie Redmayne) um jovem universitário ativista e amigo de Enjolras (Aaron TVeit) líder revolucionário da barricada de St. Denis. Tanto Redmayne quanto TVeit possuem uma veia musical afinadíssima e souberam levar o filme da emoção à ação.
Não ouso fazer
comparações a “Os miseráveis” como peça da Broadway, mas se tratando da adaptação
cinematográfica, posso dizer que o filme pecou em alguns elementos e que aos
quais a critica não perdoou. Trata se de um filme é totalmente cantado não há
muitos diálogos e que aos meus olhos tornou-se cansativo estávamos sem folego
com tanta cantoria, queria respirar um pouco, assim não é corda vocal que
aguente, a duas horas e meias de uma “enxurrada” de canções do começo ao fim. 


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